"Raramente vemos o que está bem diante dos olhos!"
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
Poucas vezes fico emocionado ao ler os próprios poemas,
como uma espécie de auto-clemência em extinção, a perpetuação
do não conhecer-se extingue ao ler os próprios poemas.
No dia seguinte não consigo mais chorar.
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