sexta-feira, 1 de junho de 2012

Tenha dó,da minha gargalhada forçada. Da ironia minúscula,que por minha face transpassa. Da cara de pau que expõe, em segredo os confins do mundo sem nexo. Do revolver que atira na alma, e faz explodir e sumir, como o ar de um balão inflável. Não tenhas dó, da criança mal criada, que deseja o prato na mesa, acompanhado de uma cerveja, e cariños multiplos ao pé,da mesma mesa. Faz morrer novamente, a mesma vida que mente por aí, viver o que não sente sentir, só pra se ver sorrir, ao lado de uma esperança,que nunca vai te persuadir! Idiota$! Tenório,pierre

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