segunda-feira, 13 de abril de 2009

HaMar

De olhos bem abertos
o Doce desejo ,tão ambicioso,se torna insípido.
HaMar
Duvida do meio tempo
Certeza deste presente
Sorriso Alheio
Semente que Docemente
Verdade de olhos luminosos
Alma Leve que vive
Tão Ambígua...
Silêncio do grito dissimulado
Tarde Vazia
Canto dos instrumentos desafinados ,Diz Concerto
Sorriso Sinico
HaMar
É laboratório não elaborado
Agonia que calmamente
Inda há Conserto
Saudade do ninho mimado
Amamentado
De olhos bem fechados
Dorme.
Amado ainda HaMar.

Pierre Tenório

Um comentário:

ivone fonseca disse...

Me desculpe a invasão, fui dominada pelo nome pelos textos.. Fantastico Parabens pelo blog