para terminar
o que não somos
ou pensamos que não
e pensar   
reterminando 
a determinação 
dos parênteses 
contabilizo 
as vezes 
que avistei
a beira mar 
que não me 
alcança  
para germinar 
que não podemos 
não ser 
o que nos 
querem  
os poemas
o que os poemas
queiram que seja 
a nossa
falha única 
de despejar 
amores,
horas. 
pierre
 
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