conseguiria dormir, assistiria as paredes dançar
mesmo no escuro. invado como muriçoca também mordo
e morro como muriçoca, amo e amo e reencontro o sonho
te ouvir falar é como a sombra do guarda chuva 
o perfume vindo antes das palavras as ondas 
levando e trazendo enquanto a juba esvoaça 
o beijo no pescoço esquece tudo e tudo e tu
és como um todo que a luz invade areia nas mãos
saliva e olhos de maçã uma deusa que de ver é 
vida em mim logo eu 
 
Nenhum comentário:
Postar um comentário