Se o poder de apagar lembranças,
me fosse alcançável,
apagaria tuas mãos,
que enquanto sentado,
ficavam a altura dos meus olhos.
Amo tuas mãos,
tocando algo a altura delas,
flores ou pétalas,
me despetalaste inteiro.
Pierre Tenório
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Infinitas cores radiantes,
percorrem a vida em 3D,
De humor,
De amor,
De saudade,que deriva a dor.
De cura,que corre as veias,
e dura,infinitamente,
mesmo quando as cores,são sem cores.
Senhores,acordem.
Acordes,personagens musicais,
de notas graves e suaves.
De tempo desbravador.
Sem dor.
Pierre Tenório
percorrem a vida em 3D,
De humor,
De amor,
De saudade,que deriva a dor.
De cura,que corre as veias,
e dura,infinitamente,
mesmo quando as cores,são sem cores.
Senhores,acordem.
Acordes,personagens musicais,
de notas graves e suaves.
De tempo desbravador.
Sem dor.
Pierre Tenório
Que os sonhos me levem
ao universo semibreve,
no minimo,sem minina lógica.
Ao tom da melodia confusa,semi confusa.
Ao renascer do sol,
fazendo-me renascer entre colchetes,
semi colcheando,
numa escala infinita.
Num compasso quaternário,
meu sol se re faz,nas linhas curvas
da tua capacidade.
fa la de mim,no espaços em branco,
nos momentos sozinho.
Pierre Tenório
ao universo semibreve,
no minimo,sem minina lógica.
Ao tom da melodia confusa,semi confusa.
Ao renascer do sol,
fazendo-me renascer entre colchetes,
semi colcheando,
numa escala infinita.
Num compasso quaternário,
meu sol se re faz,nas linhas curvas
da tua capacidade.
fa la de mim,no espaços em branco,
nos momentos sozinho.
Pierre Tenório
O que seria do sofrimento,
se não existissem ladrões,
que por tão pouco tempo,
nos rouba o ar,
sem percebermos?
O que seria da inspiração,
sem o sofrimento necessário,
pra nos afogar,no mar da delisusão?
O que seria da esperança,
se não fosse a falta dela?
O que seria do bem,sem o mal?
E o que seria do mal,se não existisse escapatória?
O que seria das integorração,sem exclamações?
O que seria dos meus ouvidos,sem música?
O que seria da tua paixão,sem minhas poesias?
O que seria de mim,sem você?
Que me faz escrever,
sem perceber!
se não existissem ladrões,
que por tão pouco tempo,
nos rouba o ar,
sem percebermos?
O que seria da inspiração,
sem o sofrimento necessário,
pra nos afogar,no mar da delisusão?
O que seria da esperança,
se não fosse a falta dela?
O que seria do bem,sem o mal?
E o que seria do mal,se não existisse escapatória?
O que seria das integorração,sem exclamações?
O que seria dos meus ouvidos,sem música?
O que seria da tua paixão,sem minhas poesias?
O que seria de mim,sem você?
Que me faz escrever,
sem perceber!
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Se eu me lembro que te esqueço,
esqueço que não te esqueço.
Se eu me esqueço de você e esqueço
de saber,que eu me lembro toda hora de você.
Se eu me lembro de esqueçer você,
é por que esqueci de lembrar,
que esquecer,não faz parte do meu escrever.
E se eu lembro e escrevo de você,
esqueço tudo,menos te esqueçer.
esqueço que não te esqueço.
Se eu me esqueço de você e esqueço
de saber,que eu me lembro toda hora de você.
Se eu me lembro de esqueçer você,
é por que esqueci de lembrar,
que esquecer,não faz parte do meu escrever.
E se eu lembro e escrevo de você,
esqueço tudo,menos te esqueçer.
domingo, 19 de agosto de 2012
Choques elétricos,por todos os lados,
chaves de fenda,marretas,pistolas,caretas,
choques elétricos.
Facas,machados,lâminas rasuradas,
de pingos de manchas vermelhas,de cortes,
fricotes,filhotes,
espermatozóides.
Loucos,insanos,profanos,
atores,temores,horrores,
discos voadores,
falantes,amantes,ficantes,
picantes.
Fodas anonimas,roubo de carro,
assassinatos forçados,
batalhas,girandulas de espinhos,
negros,falantes,bocejos,
choques elétricos.
Raios de paixão,
fogo apagado no encanto da jóia rara,
no silêncio do grito forçado.
Pierre t
chaves de fenda,marretas,pistolas,caretas,
choques elétricos.
Facas,machados,lâminas rasuradas,
de pingos de manchas vermelhas,de cortes,
fricotes,filhotes,
espermatozóides.
Loucos,insanos,profanos,
atores,temores,horrores,
discos voadores,
falantes,amantes,ficantes,
picantes.
Fodas anonimas,roubo de carro,
assassinatos forçados,
batalhas,girandulas de espinhos,
negros,falantes,bocejos,
choques elétricos.
Raios de paixão,
fogo apagado no encanto da jóia rara,
no silêncio do grito forçado.
Pierre t
sonhando acordando,
acordado sonhando,
sonhando acordado,
com você do meu lado.
domingo dormindo,
acordando domingo,
domingo sonhando,
com você comigo.
pensando esquecendo,
sonhando lembrando,
tentando tirar
você do meu canto.
caminho cantando,
cantando eu ando,
andando caminho,
no amor sozinho.
Pierre Tenório
acordado sonhando,
sonhando acordado,
com você do meu lado.
domingo dormindo,
acordando domingo,
domingo sonhando,
com você comigo.
pensando esquecendo,
sonhando lembrando,
tentando tirar
você do meu canto.
caminho cantando,
cantando eu ando,
andando caminho,
no amor sozinho.
Pierre Tenório
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Fiz uma canção
pra camuflar
essa tua paixão
Por que eu já sei
o que posso ter
e também o que não
Vais me ajudar
a te esquecer?
Sem eu perceber.
Que o teu amor
vai perecer
sem nenhuma dor
Não
Você vai sofrer
você vai tremer
quando perceber
Que o meu amor
era tudo que
você mais sonhou
Você vai gemer
você vai morrer
quando acordar
E ao teu lado
eu não mais estar
Uma flor,hei de lançar
no teu descançar!
♥pierre
pra camuflar
essa tua paixão
Por que eu já sei
o que posso ter
e também o que não
Vais me ajudar
a te esquecer?
Sem eu perceber.
Que o teu amor
vai perecer
sem nenhuma dor
Não
Você vai sofrer
você vai tremer
quando perceber
Que o meu amor
era tudo que
você mais sonhou
Você vai gemer
você vai morrer
quando acordar
E ao teu lado
eu não mais estar
Uma flor,hei de lançar
no teu descançar!
♥pierre
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Os dias nos devoram,demoram as vezes.
Os dias passam soberbos,sem percebermos,
se mostram.
Eu,tú,eles...
Eles se esvaem pelas margens da nossa importancia.
O que resta é um rabisco do mim,disfarçado de eu,
traçado sobre o tú (meu amor), que reconvexo habitas em minha mente,
que não exita prestar-te o socorro que amas.
Penetra tua alma,pela seringa,
aplicada em minha veia esterelizada.
Mata-me,na tua vontade imperfeita,
acolhe o bem estar das circunstancias que nos aproxima.
Usa as palavras mais míseras,
causa as impressões mais sublimes,à mim.
Por que aos meus olhos cegos,
tú és o que ostento,parceiro do tempo.
Como um brasileiro,eu tento,
quantas vezes me forem convictas,
como um pistoleiro,acerto,porém,
te mato em beijos por inteiro.
Os dias me devoram,sublimes,
porque tú existes,emites.
Pierre Tenório
Os dias passam soberbos,sem percebermos,
se mostram.
Eu,tú,eles...
Eles se esvaem pelas margens da nossa importancia.
O que resta é um rabisco do mim,disfarçado de eu,
traçado sobre o tú (meu amor), que reconvexo habitas em minha mente,
que não exita prestar-te o socorro que amas.
Penetra tua alma,pela seringa,
aplicada em minha veia esterelizada.
Mata-me,na tua vontade imperfeita,
acolhe o bem estar das circunstancias que nos aproxima.
Usa as palavras mais míseras,
causa as impressões mais sublimes,à mim.
Por que aos meus olhos cegos,
tú és o que ostento,parceiro do tempo.
Como um brasileiro,eu tento,
quantas vezes me forem convictas,
como um pistoleiro,acerto,porém,
te mato em beijos por inteiro.
Os dias me devoram,sublimes,
porque tú existes,emites.
Pierre Tenório
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Divagaria noites em claro,
fumaria 300 baseados,
largaria os cigarros,
entregaria minha alma num abraço.
Beberia uma adega inteira,
em plena segunda-feira,
gastaria todas as minhas moedas,
quebraria meu porquinho.
Aprenderia a falar outro idioma,
que você entendesse,
e sem ignorancia,percebesse,
que é tudo que me importa.
Não vou mudar,
nem vou tentar parecer com você,
por que você é diferente,
de todos os homens que conheci,
e eu não conseguiria me igualar a você,
por que eu sou o doce que vai tirar o amargo do teu peito.
Choraria rios inteiros,
para mergulhar e nadar até você,
atravessaria o espaço,num sonho.
Esperaria,até outra vida,
se nesta não possível for.
Mudaria de país.
Sacrificaria meu amor,
se preciso,
pra poupar-te,
da realidade em que vivo.
Criaria um universo paralelo,
onde não caberia mais ninguém,
só você.
Pobres coitados,
dos que se atrevessem tentar entrar nele.
Pois se perderiam,embreagados na fumaça eterna
dos deuses imaginários,e dormiriam para sempre.
Soprarei bolinhas de sabão,
acenarei com fogo,
invadirei teus sonhos,
afogarei teu pranto,
mudarei teus planos,
inventarei palavras,
reiventarei.
amando...
Em silêncio!
fumaria 300 baseados,
largaria os cigarros,
entregaria minha alma num abraço.
Beberia uma adega inteira,
em plena segunda-feira,
gastaria todas as minhas moedas,
quebraria meu porquinho.
Aprenderia a falar outro idioma,
que você entendesse,
e sem ignorancia,percebesse,
que é tudo que me importa.
Não vou mudar,
nem vou tentar parecer com você,
por que você é diferente,
de todos os homens que conheci,
e eu não conseguiria me igualar a você,
por que eu sou o doce que vai tirar o amargo do teu peito.
Choraria rios inteiros,
para mergulhar e nadar até você,
atravessaria o espaço,num sonho.
Esperaria,até outra vida,
se nesta não possível for.
Mudaria de país.
Sacrificaria meu amor,
se preciso,
pra poupar-te,
da realidade em que vivo.
Criaria um universo paralelo,
onde não caberia mais ninguém,
só você.
Pobres coitados,
dos que se atrevessem tentar entrar nele.
Pois se perderiam,embreagados na fumaça eterna
dos deuses imaginários,e dormiriam para sempre.
Soprarei bolinhas de sabão,
acenarei com fogo,
invadirei teus sonhos,
afogarei teu pranto,
mudarei teus planos,
inventarei palavras,
reiventarei.
amando...
Em silêncio!
Não enchergo o abismo que me aguarda,
nas sublimes palavras de um homem.
Só consigo ver as futuras mãos,
que em sonhos me afagam.
Eu detesto minha dúvida,
utópica,confiando nesse faro raro.
Se o tempo fechar de repente,
eu me molho,e congelo,apenas.
Voltando a origem destinada,
como uma obra prima inacabada.
nas sublimes palavras de um homem.
Só consigo ver as futuras mãos,
que em sonhos me afagam.
Eu detesto minha dúvida,
utópica,confiando nesse faro raro.
Se o tempo fechar de repente,
eu me molho,e congelo,apenas.
Voltando a origem destinada,
como uma obra prima inacabada.
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