sábado, 21 de abril de 2012
Poema de Repente
Ao te ver passar,tudo fica pause II
Meus olhos mal criados te perseguem ,
engulo o que não há em minha boca,
inspiro devagar,
Só o mundo a girar.
Os meus orgãos se contorcem,
não consigo respirar,
a impossibilidade,
deixa tudo 'divagar'.
O que há em meu peito,
ao contrário,
não está paralisado.
E quando tudo volta ao normal;
É por ti não mais aos meus olhos estar.
As cores voltam a ser frias,
o meu peito paralisa,
Só me resta uma canção,pra tornar tua presença,
eterna em meu coração...
Mas como tal,não existe,
e o meu coração persiste,em vagar na madrugada,
procurando por seus olhos,
eu só bebo feito um bobo,
não conseguindo ver nada.
No meio dessa tortura
que está meu pensamento,
Penso em esquecer de tudo,nem que seja um momento,
mas meu coração não deixa,
sem existar presta queixa.
Ah,que medo da lemnbrança,
cair no esquecimento.
Deito leve e logo sonho,
com meus olhos no seu mundo,
nunca mais vou te perder...
Já que o filme nessa hora,
Graças a NSª Senhora,
teve música de fundo!
Pierre Tenório
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