PRÉ-CARIDADE
Certos dias
Sou Cristão,
Outros não.
Pierre Tenório
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
BRONZE À DOR
de manhã
o sol
entregou-me
seus raios,
ardendo
em pintas,
gritando
bichadas
em plumas
viadas.
felicidade
alegre e
quase forjada.
acordei
mais um dia,
supergay
do que nunca
antes.
heroína.
o sol
queimando
minha
pele
em raios
de purpurina,
canseira na pele
feminina
quase lúcida,
apenas troco
o artigo.
espelho
do que
não minto,
reflito protetor,
arcanjo de
asas cortadas,
negras, galinha
preta
bronzeada.
refresco-me
em pingos
de água salgada,
no quintal
de casa,
pressão baixa.
elevo
minha solidária
inquietude
às aves de
rapina.
perduro ao
sol, nas MARgens
imaginárias,
torno-me
areia cinza
beirando a
caixa d'água,
no fim
da tarde.
Pierre Tenório
de manhã
o sol
entregou-me
seus raios,
ardendo
em pintas,
gritando
bichadas
em plumas
viadas.
felicidade
alegre e
quase forjada.
acordei
mais um dia,
supergay
do que nunca
antes.
heroína.
o sol
queimando
minha
pele
em raios
de purpurina,
canseira na pele
feminina
quase lúcida,
apenas troco
o artigo.
espelho
do que
não minto,
reflito protetor,
arcanjo de
asas cortadas,
negras, galinha
preta
bronzeada.
refresco-me
em pingos
de água salgada,
no quintal
de casa,
pressão baixa.
elevo
minha solidária
inquietude
às aves de
rapina.
perduro ao
sol, nas MARgens
imaginárias,
torno-me
areia cinza
beirando a
caixa d'água,
no fim
da tarde.
Pierre Tenório
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
sábado, 30 de novembro de 2013
PERSONIFICAR
Personagens
para você
não haveriam,
ocorreriam, caso
o rio destruísse
as barreirras que
só o mar desaba.
Desaguando
as entradas e saídas
da memória acesa,
apagada, invadida
pela fresta da imagem
nítida e lambuzada;
presente lapidado.
Dados lançados
à mesa repleta
em deuses,
forjados moleques,
leques melódicos e
afazeres.
Seres inóspitos
contemplam óculos.
Escuras almas
de branca pele
perdem o jogo e
carregam o prêmio.
Não existe a final, amor!
Pierre Tenório
Personagens
para você
não haveriam,
ocorreriam, caso
o rio destruísse
as barreirras que
só o mar desaba.
Desaguando
as entradas e saídas
da memória acesa,
apagada, invadida
pela fresta da imagem
nítida e lambuzada;
presente lapidado.
Dados lançados
à mesa repleta
em deuses,
forjados moleques,
leques melódicos e
afazeres.
Seres inóspitos
contemplam óculos.
Escuras almas
de branca pele
perdem o jogo e
carregam o prêmio.
Não existe a final, amor!
Pierre Tenório
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