PÉROLA
Amo tantos 
que nem conto 
em prosa
me leio 
em sono
Se não voltam 
melhor ainda;
pois não tenho 
recaídas
As pessoas vão destruindo 
seus sonhos
e você os das ostras 
pessoas. 
Pierre Tenório
terça-feira, 31 de julho de 2018
domingo, 29 de julho de 2018
O caderno parece bonito.
Você sempre parece
(apesar deu estar com raiva de você)
e me confunde, mas logo passa
Ela parece a chuva quando para
parada em minha frente
molhada ainda
que nada
O que já eu
não vejo
em mim
Até parece, a solidão
do carro de som,
o bar quando ainda fechado,
a roda de coco aberta
e alguém pisando no meu pé,
e segurando meu pé,
não aguento
tanta zuada
Os olhos olhados demais
para saber onde está você não rexiste em riscar as palavras
(Pierre Tenório)
Você sempre parece
(apesar deu estar com raiva de você)
e me confunde, mas logo passa
Ela parece a chuva quando para
parada em minha frente
molhada ainda
que nada
O que já eu
não vejo
em mim
Até parece, a solidão
do carro de som,
o bar quando ainda fechado,
a roda de coco aberta
e alguém pisando no meu pé,
e segurando meu pé,
não aguento
tanta zuada
Os olhos olhados demais
para saber onde está você não rexiste em riscar as palavras
(Pierre Tenório)
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