O ser humano
Adora a falsa sensação
De ser amado.
Pierre
domingo, 28 de abril de 2013
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Acordo
Na manhã incandescente, reflexões convencionais,
Desmistificam ritos pessoais, devoção que outrora
Por alguém sente.
Clichês lendários, são calendários
Acalentados.
Do amor a moral, não está no Taj Mahal.
Infortúnio percebe,
Que mesmo em vão, o coração
Por vez ou outra,
Não só dá o que recebe.
Pierre Tenório
Desmistificam ritos pessoais, devoção que outrora
Por alguém sente.
Clichês lendários, são calendários
Acalentados.
Do amor a moral, não está no Taj Mahal.
Infortúnio percebe,
Que mesmo em vão, o coração
Por vez ou outra,
Não só dá o que recebe.
Pierre Tenório
sábado, 13 de abril de 2013
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Perco-me nas linhas tão inocentes, as quais abordo com tanto carinho o meu âmago.
É como se houvesse um deserto e eu estivesse morrendo de sede, vendo tudo secar,
tudo passar, tudo morrer, e eu só tenho um balde de água.
Excesso de informações causa esse tipo de acontecimento na cabeça das pessoas,
estou triste,
e isso me faz ficar triste, preciso ser um adulto organizado!
-Ele compartilha isso, para não se sentir sozinho.
-É como uma experiência de confessionário.
-Engula o riso.
-Engula o choro.
É como se houvesse um deserto e eu estivesse morrendo de sede, vendo tudo secar,
tudo passar, tudo morrer, e eu só tenho um balde de água.
Excesso de informações causa esse tipo de acontecimento na cabeça das pessoas,
estou triste,
e isso me faz ficar triste, preciso ser um adulto organizado!
-Ele compartilha isso, para não se sentir sozinho.
-É como uma experiência de confessionário.
-Engula o riso.
-Engula o choro.
Na primeira pessoa
Para tudo.
Tudo confuso na cabeça!
Que um ano de ilusão,
pereça.
Não vou mais te esperar, amor.
Nem mais ninguém,
compartilho aqui minha tristeza,
com outrem.
Mesmo se eu ficar alegre,
mesmo se eu te esperar,
quem vai me garantir,
que a tal felicidade, vai chegar
e me abordar?
Ela vai passar direto
a me confundir com você,
já que eu cortei os meus cabelos,
e você os deixou crescer!
Não irás me encontrar, amor.
Me desmancharei em pó,
só ficarei nas canções
cantadas em dó.
De mim não tenhas pena,
pois voarei em centenas
de ares puros, se eu pudesse contar os ares.
Juro!
Constrói uma família bem bonita,
como a que eu sonhei um dia.
O menino Jesus te dará muitos filhos,
morarás em nossa fazenda, tua e dos meus sonhos.
Por que eu vivo de sonho,
meu sonho vive de canto,
e o meu canto vive de notas abstratas,
como hei de ser.
Para tudo.
Tudo confuso na cabeça!
Que um ano de ilusão,
pereça.
Não vou mais te esperar, amor.
Nem mais ninguém,
compartilho aqui minha tristeza,
com outrem.
Mesmo se eu ficar alegre,
mesmo se eu te esperar,
quem vai me garantir,
que a tal felicidade, vai chegar
e me abordar?
Ela vai passar direto
a me confundir com você,
já que eu cortei os meus cabelos,
e você os deixou crescer!
Não irás me encontrar, amor.
Me desmancharei em pó,
só ficarei nas canções
cantadas em dó.
De mim não tenhas pena,
pois voarei em centenas
de ares puros, se eu pudesse contar os ares.
Juro!
Constrói uma família bem bonita,
como a que eu sonhei um dia.
O menino Jesus te dará muitos filhos,
morarás em nossa fazenda, tua e dos meus sonhos.
Por que eu vivo de sonho,
meu sonho vive de canto,
e o meu canto vive de notas abstratas,
como hei de ser.
Onipresente
Protagoniza poesias,
E nem mesmo sabe o quão
Profundas são.
Paixão em demasia,
Cega os olhos,
Perde a razão.
Bicho do mato,
Não perde um ato
Em contramão.
Segue o faro,
Pressente
Onde presente,
Está o coração.
E nem mesmo sabe o quão
Profundas são.
Paixão em demasia,
Cega os olhos,
Perde a razão.
Bicho do mato,
Não perde um ato
Em contramão.
Segue o faro,
Pressente
Onde presente,
Está o coração.
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