não sei ler
me ensina
escrevê
pierre tenório
sexta-feira, 1 de março de 2019
a música já parou de tocar faz tempo
que foste pra longe e parece que o
agora perdeu a hora, vou te escrever
um poema de amor, mas, eu não te amo
prometo que irei sentir o poema
de amor mesmo sem amar eu vou
te ver e viver contigo pro resto
da vida, lendo como um poema de
amor que não venda meus olhos te veem
por toda a vida te amo mesmo respirando
ainda escrevo.
que foste pra longe e parece que o
agora perdeu a hora, vou te escrever
um poema de amor, mas, eu não te amo
prometo que irei sentir o poema
de amor mesmo sem amar eu vou
te ver e viver contigo pro resto
da vida, lendo como um poema de
amor que não venda meus olhos te veem
por toda a vida te amo mesmo respirando
ainda escrevo.
sinto a violência
do teu amor
se isso não é sentir
me explica por favor
como pode existir
alguém como tu
que és tudo
é como se eu chorasse
um rio de pedras
e tu coubesse dentro
de uma gota de lágrima
que não é mais minha
tenho saudade dessa
lágrima, tenho lembran-
ça de como separavas as
sílabas até que nos torná
ssemos únicos, mas isto já
somos.
não me deixa ir
(pierre tenório)
do teu amor
se isso não é sentir
me explica por favor
como pode existir
alguém como tu
que és tudo
é como se eu chorasse
um rio de pedras
e tu coubesse dentro
de uma gota de lágrima
que não é mais minha
tenho saudade dessa
lágrima, tenho lembran-
ça de como separavas as
sílabas até que nos torná
ssemos únicos, mas isto já
somos.
não me deixa ir
(pierre tenório)
aflito meio
perdido
sei que não
vou me
encontrar
estou cada
vez mais
perdido
nesse tempo
que tu me dá
brinco com
as horas
e o relógio
dos poemas
me orientam
me alimentam
meus deus do
inferno meu
deus do céu
o que é que
eu faço pra
furar meu dedo nessa agulha
que inferno
eu vou morrer
de tanto não
te achar
perdido
sei que não
vou me
encontrar
estou cada
vez mais
perdido
nesse tempo
que tu me dá
brinco com
as horas
e o relógio
dos poemas
me orientam
me alimentam
meus deus do
inferno meu
deus do céu
o que é que
eu faço pra
furar meu dedo nessa agulha
que inferno
eu vou morrer
de tanto não
te achar
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