aquele desabafo me cortou como espelho. queimasse a vermelhidão de todas as fogueiras.
levantaria e mergulharia nelas, as chamas que nos embrasam os córpulus e tudo que nos envolve.
queimo os meus sentidos perante as línguas encantadíssimas, entrego minha alma nas bordas de um doce cogumelo. nada precisa fazer sentido em tua mente, se mentes para si ou para mim. é só para ti e para me fazer sorrir. escalo as montanhas do conhecimento para entender as causas que o faz me amar assim. como assim? com os olhos azuis de célula tronco, lágrimas semente cultivam todo amor que há nessa realidade terrena e virtual. meus dedos tocam tuas cordas vocais. teus ouvidos abraçam os meus sentidos aguçados.
uma explosão estrelar. acho que mijei nas calças. não preciso dizer que te amo.
segunda-feira, 19 de junho de 2023
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